Colômbia e EUA seguem ameaçando Venezuela
O Secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, e o Presidente da Colômbia, Iván Duque, via chamada telefônica falaram sobre a situação na Venezuela, as mudanças climáticas, entre outros temas.
“Democracia” de quem e pra quem?
O assunto Venezuela e a preocupação dos dois mandatários com a “democracia” naquele país caribenho é um sinal mostra que o governo Biden deve continuar com a Colômbia como cabeça de ponte dos ataques diretos na fronteira com a Venezuela. Internamente, mesmo com os acordos de Paz assinados em 2016, o número de ativistas, dirigentes e camponeses na Colômbia é altíssimo (Com La Jornada).
Luta de classes no Equador
Os equatorianos decidem no dia 11 de abril quem será o novo presidente do país. Andrés Araúz, da União pela Esperança, candidatura de esquerda com apoio popular, lidera com 34% a 37% das intenções de voto, já o banqueiro Guillermo Lasso, do aliança Creo, acumula de 27% a 30%.
Decisão em aberto
Cerca de 20% do eleitorado ainda não decidiu quem irá escolher no dia. Para buscar esse voto, os dois candidatos percorrem o país, que agora possui oito das suas 24 regiões em estado de exceção por conta da pandemia de coronavírus (com Opera Mundi).
Ucrânia sinaliza adesão à OTAN
Como justificativa de proteção contra a Rússia, no marco da disputa da população e território da Crimeia, o governo da Ucrânia sinaliza entrada na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), tudo indica tensionamento, na mesmo medida que o próprio governo Biden (EUA) iniciou o mandato atacando Putin. A chamada guerra híbrida e indireta contra a Rússia continua em 2021? Tudo indica que sim.